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Conforto, técnica e precisão: acessórios essenciais no tiro esportivo

02 JUL 2025

No tiro esportivo, a arma e a habilidade do atirador são apenas parte da equação. Investir nos equipamentos corretos é tão importante quanto o treino técnico. O desempenho ideal depende de um conjunto bem escolhido de acessórios que agregam precisão, segurança, organização e conforto à prática. Segurança em primeiro lugar: proteção auditiva e ocular A exposição ao ruído dos disparos pode causar danos irreversíveis, mesmo em sessões curtas. O uso de proteção adequada é indispensável: Abafadores eletrônicos: atenuam sons de alto impacto, mantendo a percepção ambiental. Óculos de proteção balística: evitam lesões por partículas, gases e detritos. Lentes intercambiáveis são ideais para diferentes condições de luz. A segurança é sempre a prioridade número um para qualquer praticante sério de tiro esportivo.  Mobilidade e eficiência: cintos e coldres Nas provas dinâmicas, como IPSC ou Tiro Prático, mobilidade e saque rápido são fundamentais. Por isso: Cintos táticos rígidos oferecem estabilidade e suporte ao equipamento. Coldres devem permitir saque rápido, com segurança e conformidade às regras. A combinação ideal evita deslocamentos e otimiza os movimentos. Um cinto bem ajustado e um coldre funcional fazem a diferença entre um bom desempenho e falhas críticas. Organização e transporte: bolsas e maletas O transporte de armas e equipamentos exige atenção às normas legais e à proteção dos materiais: Maletas rígidas com espuma e trava para armas de fogo. Bolsas táticas modulares para carregadores, ferramentas e documentos. Cases com compartimentos específicos facilitam a logística do treino ou competição. Manter tudo bem organizado garante não apenas segurança, mas agilidade e foco na prática. Precisão nos detalhes: alvos, cronógrafos e sistemas de medição Treinos eficazes pedem ferramentas que tornem mensurável o desempenho técnico: Alvos reativos, metálicos ou de papel, conforme a modalidade. Cronógrafos balísticos para medir a velocidade do projétil. Sistemas eletrônicos que analisam agrupamentos e pontuação com exatidão. Esses acessórios transformam o treino comum em uma ferramenta real de evolução. Manutenção constante: kits de limpeza Nada é mais essencial do que cuidar bem do próprio armamento: Kits com escovas, hastes, solventes e óleos lubrificantes. A manutenção periódica evita falhas e preserva a precisão. Cuidar da arma é garantir sua durabilidade, segurança e funcionamento confiável a cada disparo. Conforto e desempenho: roupas e luvas técnicas O vestuário certo contribui para estabilidade e concentração: Luvas com boa aderência reduzem o risco de escorregões e ampliam o controle. Roupas técnicas ajustadas evitam incômodos e interferências nos movimentos. Coletes táticos organizam acessórios e equilibram a carga. Conforto e liberdade de movimento têm impacto direto na performance em provas e treinos. Conclusão No tiro esportivo, cada detalhe importa e os acessórios não são opcionais: compõem a base de uma prática segura, eficaz e tecnicamente aprimorada.  Mais do que complementos, são ferramentas de evolução contínua e diferencial competitivo dentro do esporte. Aproveite a oportunidade e venha conhecer os produtos da loja IWS Brazil, de Goiânia (GO)!  Para saber mais sobre acessórios essenciais para a prática do tiro esportivo, acesse:  https://blog.invictus.com.br/equipamentos-para-clube-de-tiro-um-guia-completo/ https://tacticalplace.com.br/blogs/informacoes-relevantes/conheca-os-equipamentos-necesarios-para-a-pratica-de-tiro-esportivo Se você se interessou por esse conteúdo, confira também:  https://iwsbrazil.com.br/publicacao/manutencao_de_armas https://iwsbrazil.com.br/publicacao/armazenamento_de_armas

Maior feira de armas da América Latina tem edição comemorativa em São Paulo

30 JUN 2025

Entre os dias 2 e 5 de julho de 2025, o Distrito Anhembi, em São Paulo, será mais uma vez o cenário da Shot Fair Brasil, que nesta edição especial — intitulada “Celebration” — comemora cinco anos de existência consolidando-se como a maior feira de tiro esportivo, defesa, aventura e tecnologia tática da América Latina. O evento une tradição e inovação, oferecendo uma experiência completa para entusiastas, atletas, profissionais de segurança, colecionadores e famílias inteiras. Números grandiosos e estrutura robusta A Shot Fair 2025 promete quebrar recordes: mais de 40 mil visitantes são esperados, com 180 expositores e uma movimentação estimada de R$ 140 milhões em negócios. O espaço do evento terá 12 mil m² de área coberta, reunindo as principais marcas nacionais e internacionais dos setores de armamento, munição, airsoft, arquearia, veículos off-road, vestuário técnico, cutelaria, trailers e equipamentos de sobrevivência. O dia 2 será reservado exclusivamente para lojistas e profissionais do mercado, priorizando o ambiente corporativo. De 3 a 5 de julho, o público em geral poderá aproveitar todas as atrações com uma programação ampla e dinâmica. Vivência tática, adrenalina e aprendizado na prática Um dos diferenciais da Shot Fair é a possibilidade de o visitante interagir com o universo apresentado. Isso garante uma experiência sensorial que transforma o evento em algo muito além da exposição. A edição 2025 contará com atividades práticas como uma parede de escalada de sete metros, pista de airsoft, circuito de facas, arquearia profissional e o consagrado espaço de Bushcraft, onde serão demonstradas técnicas de sobrevivência em ambientes hostis.  Foco em inovação, com destaque para a inteligência artificial A programação inclui uma série de conteúdos dedicados ao impacto da inteligência artificial e das tecnologias digitais no setor. Temas como sistemas de simulação, armamentos inteligentes, softwares de análise de desempenho e plataformas de treino virtual serão discutidos por especialistas do Brasil e do exterior, mostrando como a tecnologia está moldando o futuro do preparo tático e esportivo. Palestras com grandes nomes nacionais e internacionais Na Arena Mahrte Shot Fair Brasil, os visitantes terão acesso a um circuito de palestras com nomes de peso. Estão confirmados Stephen Halbrook, jurista norte-americano com vasta produção sobre o direito à posse de armas, e John Lott Jr., autor e pesquisador sobre o impacto das armas na segurança pública. O Brasil estará representado por vozes respeitadas como Bene Barbosa, Comandante Uirá Ferreira, Luciano Lara, Silvio Aguiar, Richard Rasmussen, Celso Cavallini e a dupla Caritá e Gonzaga, abordando temas como legislação, sobrevivência urbana, combate, táticas de defesa e políticas públicas. O tiro esportivo como ferramenta de superação e excelência A presença dos atletas Felipe Wu, Alexandre Galgani e Silvio Aguiar reforça o vínculo da Shot Fair com o esporte de precisão e alto rendimento. Suas histórias olímpicas e paralímpicas mostram como o tiro pode ser um caminho de disciplina, foco e conquista, servindo de inspiração tanto para praticantes quanto para o público em geral. Ambiente seguro, acessível e acolhedor A organização do evento investiu em infraestrutura moderna, com praça de alimentação, áreas de descanso, acessibilidade, suporte técnico e segurança reforçada. Seja para quem busca informação, lazer ou atualização profissional, a Shot Fair 2025 oferece uma experiência acolhedora, instrutiva e inesquecível. A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), destaca que, mais que uma feira, a Shot Fair Brasil 2025 é uma celebração de tudo que envolve liberdade, precisão, responsabilidade e conexão com o presente e o futuro. SERVIÇO Data: 2 a 5 de julho de 2025 Local: Distrito Anhembi – São Paulo – SP Dia 2/7 (exclusivo para lojistas): 10h às 20h Dias 3 a 5/7 (aberto ao público): 13h às 20h (sábado das 10h às 18h) Para saber mais sobre a Shot Fair 2025, acesse:  https://shotfairbrasil.com.br/

Saiba como a Portaria nº 260 impacta atiradores e colecionadores no Brasil

13 JUN 2025

Publicada em 10 de junho de 2025, a Portaria nº 260 COLOG/C Ex trouxe uma série de alterações nas normas que regem as atividades de Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs), atualizando a Portaria nº 166/2023 em consonância com o Decreto nº 12.345/2024.  A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), aponta que, embora ainda inserida em um ambiente regulatório marcado por políticas restritivas, a nova portaria apresenta avanços pontuais que afetam diretamente o cotidiano dos praticantes do tiro esportivo, da caça legal e do colecionismo de armas no Brasil. Colecionismo destravado Uma das principais novidades é a redefinição das armas consideradas colecionáveis: agora, qualquer equipamento cuja tecnologia do primeiro lote tenha sido fabricada há 40 anos ou mais pode ser incluído em acervo. Isso amplia consideravelmente o universo de armas admitidas, incluindo pistolas modernas como as Glocks e revólveres com tecnologia antiga, mas ainda em produção. A medida é reforçada com a criação de um banco de dados de armas colecionáveis mantido pela DFPC, o que deve padronizar e agilizar a análise dos pedidos. Atirador de alto rendimento: nova categoria regulamentada Formalizada pela portaria, a categoria de atirador de alto rendimento passa a contar com benefícios como validade ampliada das GTEs para 12 meses, aquisição de até 14 kg de pólvora por ano e limite 20% maior de munições em relação ao nível 3. Para comprovação de habitualidade, esses atletas podem utilizar uma arma representativa de cada tipo, seja de uso permitido ou restrito, em vez de comprovar por calibre. A norma também autoriza que esses atiradores menores de 25 anos usem armas de terceiros, mediante GTE emitida em nome de responsáveis com CR válido. Mudanças nas Guias de Tráfego (GTE) A Portaria 260 também traz flexibilizações importantes no tocante às Guias de Tráfego. Quando o sistema SisGCorp estiver fora do ar, passa a ser possível emitir GTE manualmente, com autorização da DFPC. Outra medida relevante é a extensão da validade da GTE para competições no exterior, que passou de um para três meses. Além disso, a expedição de GTE para armas de pressão apostiladas no CR, com calibre igual ou inferior a 6,35 mm, torna-se opcional. Transferências e burocracia reduzida Houve simplificação nas transferências de armas entre acervos de um mesmo titular (coleção, tiro e caça), exigindo apenas documento de identidade, DSA e pagamento da taxa. Para acervos de coleção, o processo segue mais complexo, exigindo a tramitação via Anexo S e análise da DFPC. Além disso, os proprietários de armas restritas podem, até 31 de dezembro de 2025, alterar a destinação do equipamento para colecionismo, desde que cumpram os requisitos legais. Regras para clubes de tiro e fiscalização Apesar dos avanços, a portaria mantém restrições para clubes de tiro próximos a escolas, além de reforçar a exigência de relatórios mensais eletrônicos enviados ao SFPC, com informações de acervo, atiradores e atividades. A armazenagem de armas em entidades de tiro deve seguir padrão mínimo de segurança, incluindo cofre em sala de alvenaria com controle de acesso, e a certificação de segurança poderá ser feita por empresa especializada ou engenheiro habilitado. Outros pontos relevantes A habitualidade passa a ser exigida por tipo de arma, e não por calibre, considerando seis categorias distintas entre uso permitido e restrito. Para atiradores maiores de 25 anos que ainda não possuam arma, será possível cumprir habitualidade com armamento cedido por entidade ou por outro desportista. Já as confederações e ligas devem publicar até dezembro o calendário nacional de competições e o ranking de atletas, com os respectivos armamentos utilizados, para garantir transparência e padronização. Para saber mais sobre a Portaria nº 260 COLOG/C Ex, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/portaria-260-2025-colog-c-ex

Arma limpa, arma segura: um guia essencial de conservação

11 JUN 2025

Toda arma de fogo, independentemente da marca, calibre ou frequência de uso, exige cuidados constantes para continuar operando de forma segura e eficiente. Ignorar a necessidade de manutenção pode comprometer o funcionamento, a precisão e até colocar a vida do usuário em risco. Com o tempo, resíduos acumulados, umidade do ambiente e pequenos desgastes internos geram falhas que só podem ser evitadas com uma rotina de inspeção e limpeza adequada. Por que manter a arma sempre em boas condições O disparo de uma arma não apenas projeta o tiro — ele também deixa para trás fuligem, fragmentos metálicos e partículas de pólvora. Esses resíduos se acumulam, principalmente no cano e em peças móveis, interferindo no funcionamento do armamento. Mesmo que a arma esteja guardada, a exposição à umidade pode causar corrosão silenciosa, prejudicando componentes essenciais. Ou seja, cuidar da arma é necessário não apenas após o uso, mas também durante períodos prolongados de armazenamento. Limpeza correta: por onde começar Antes de tudo, é obrigatório seguir o protocolo de segurança: arma descarregada, carregador removido e câmara aberta e inspecionada. Só então deve-se iniciar a limpeza, preferencialmente com base nas instruções do manual do fabricante. Muitas armas permitem desmontagem parcial, o que já é suficiente para a limpeza rotineira. Evite desmontagens completas se não tiver qualificação técnica, pois isso pode comprometer o sistema da arma. A higienização começa pelo cano. Escovas compatíveis com o calibre, hastes de limpeza e solventes específicos são ferramentas essenciais. Panos de microfibra e flanelas retiram os resíduos dissolvidos, enquanto a lubrificação leve nas partes móveis assegura fluidez no mecanismo. O excesso de óleo, porém, deve ser evitado, pois atrai sujeira e pode gerar mau funcionamento. Conservação preventiva: cuidados invisíveis fazem diferença Manter a arma em ambiente seco e ventilado é uma das formas mais eficazes de prevenção contra ferrugem. Dentro de cofres, o uso de sílica, dessecantes ou desumidificadores complementa a proteção. Evite tocar nas superfícies metálicas com as mãos suadas ou oleosas, pois isso acelera o aparecimento de manchas de oxidação. Sempre que possível, utilize luvas durante a manutenção. Quando limpar? Mais do que frequência, importa a regularidade Armas utilizadas com frequência devem ser limpas após cada sessão de tiro. Já aquelas que permanecem guardadas devem passar por revisões a cada dois ou três meses — especialmente em regiões de clima úmido ou próximas ao mar. Em períodos de maior umidade, esse intervalo deve ser reduzido para evitar deterioração silenciosa. A manutenção, no entanto, não é apenas uma tarefa técnica. Também é um momento de inspeção detalhada, permitindo ao proprietário identificar desgastes, trincas ou anormalidades que podem evoluir para falhas perigosas. Prevenir é sempre melhor — e mais barato — do que remediar. Conclusão A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), reafirma que cuidar de uma arma de fogo é mais do que um dever técnico: é uma demonstração de zelo, disciplina e respeito pelas boas práticas do tiro. A manutenção periódica garante não apenas longevidade ao armamento, mas também confiança ao usuário — seja ele um esportista, um profissional da segurança ou um colecionador responsável. Para saber mais sobre manutenção e limpeza adequada de armas, acesse:  https://infoarmas.com.br/boas-praticas-na-manutencao-da-arma-de-fogo/ https://wtm.inf.br/armas-de-fogo/como-voce-cuida-da-sua-arma/ Se você se interessou sobre esse conteúdo, saiba mais em:  https://iwsbrazil.com.br/publicacao/armazenamento_de_armas

Armazenamento de armas: regras legais e boas práticas essenciais

09 JUN 2025

A guarda de armas de fogo vai além da posse consciente: é um compromisso com a segurança pessoal e coletiva. No Brasil, as exigências legais sobre armazenamento têm o objetivo de evitar acidentes, furtos e o uso indevido dos armamentos. A responsabilidade recai sobre o proprietário, que deve garantir que sua arma esteja fora do alcance de pessoas não autorizadas e protegida contra riscos diversos. Por que a guarda adequada é essencial? Armas mal armazenadas representam perigo latente. O descuido na guarda é uma das principais causas de acidentes domésticos envolvendo crianças e adolescentes. Além disso, imóveis que não seguem boas práticas de segurança tornam-se vulneráveis à ação criminosa, facilitando o desvio de armas para atividades ilícitas. Problemas técnicos também são comuns: a umidade e a má conservação comprometem o funcionamento dos mecanismos internos da arma, encurtando sua vida útil e aumentando o risco de falhas. A legislação brasileira reforça essa necessidade. A Portaria nº 166/2023 do Exército estabelece a obrigatoriedade de armazenamento seguro para todos os CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores), detalhando medidas mínimas para o correto acondicionamento das armas de fogo, munições e acessórios. Como armazenar armas de forma segura? Escolha um local adequado O espaço para armazenamento deve ser discreto, protegido da umidade e com acesso restrito. Locais visíveis ou de fácil acesso, como armários comuns, não são aceitáveis. Prefira ambientes de baixa circulação, como salas de segurança ou cômodos específicos. Utilize cofres apropriados O uso de cofres metálicos reforçados é obrigatório. Modelos de qualidade são fabricados em aço espesso, equipados com travas resistentes e, idealmente, fixados na estrutura da casa. Existem cofres com sistemas de chave, senha ou biometria, que oferecem alto nível de proteção. O objetivo é dificultar o acesso não autorizado e resistir a tentativas de arrombamento. Munições devem ser guardadas separadamente Nunca mantenha armas carregadas armazenadas em residências. A legislação orienta que armas e munições fiquem em compartimentos distintos, ambos trancados. Essa separação reduz drasticamente o risco de disparos acidentais ou de uso impróprio por terceiros. Aposte em dispositivos complementares de segurança Além do cofre, é recomendável investir em acessórios como: Travas de gatilho, que bloqueiam o disparo. Cases rígidos, para transporte seguro. Sistemas de alarme e monitoramento, que aumentam a proteção do ambiente de guarda. Essas medidas agregam camadas extras de segurança, tornando o armazenamento mais confiável. O que exige a legislação brasileira? O armazenamento de armas de fogo no Brasil segue regras claras: As armas devem estar desmuniciadas e guardadas em cofres metálicos, fixados em alvenaria. O local precisa ter trancas de alta resistência. É proibido deixar armas carregadas ou prontas para uso imediato. O descumprimento dessas exigências pode levar à cassação do Certificado de Registro (CR) e outras penalidades previstas no Estatuto do Desarmamento. A legislação trata o armazenamento seguro como um dos pilares para a concessão e manutenção do direito à posse e ao acervo de armas. Conclusão A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), reforça que a guarda adequada de armas é uma atitude que vai além da obrigação legal: representa respeito à segurança e à vida. Com os equipamentos certos e atenção às normas vigentes, é possível proteger seu patrimônio, garantir tranquilidade no ambiente doméstico e contribuir para a segurança pública. Manter armas de fogo sob controle, bem armazenadas e longe de acessos indevidos é, antes de tudo, um compromisso com a responsabilidade e com o exercício consciente do direito à posse. Para saber mais sobre guarda e armazenamento seguro de armas, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/como-guardar-as-armas-de-maneira-segura-em-casa https://www.casadocofre.com/6-dicas-para-guardar-seu-armamento-de-forma-adequada-e-segura/ Se você se interessou por esse assunto, saiba mais em:  https://iwsbrazil.com.br/publicacao/posse_de_arma

Caça no Brasil: controle de espécies e subsistência com regras rígidas

06 JUN 2025

A prática da caça no Brasil é um tema complexo, que envolve múltiplas camadas de regulamentação e debate. Embora a caça esportiva e comercial continue proibida, há permissões específicas para modalidades que atendem a finalidades de interesse público, como o controle de espécies invasoras e a subsistência de comunidades rurais. Essas atividades seguem critérios rigorosos e são supervisionadas por órgãos ambientais e militares. Estrutura legal e limites da prática A legislação brasileira autoriza apenas dois tipos de caça: a excepcional e a de subsistência. A primeira é destinada ao controle de espécies exóticas que representam ameaça ao equilíbrio ambiental ou à produção agropecuária; a segunda, restrita a pessoas que dependem da caça para sua alimentação e vivem em áreas rurais. Ambas as práticas estão reguladas por normas técnicas e legais, principalmente pelo Decreto nº 11.615/2023, e demandam autorizações formais emitidas por instituições como o Ibama e o Exército Brasileiro. Controle de espécies invasoras: o caso do javali O javali-europeu (Sus scrofa) é hoje o principal alvo da caça excepcional no Brasil. A espécie, introduzida de forma não controlada, tornou-se um grande problema ambiental e sanitário. O animal destrói lavouras, ameaça espécies nativas e representa risco de transmissão de doenças para criações domésticas. Para realizar a caça do javali, o interessado deve cumprir uma série de exigências: Obter autorização do Ibama; Ter permissão expressa do dono da propriedade, registrada em cartório; Possuir cadastro como caçador no Exército; Atuar apenas dentro das áreas autorizadas; Utilizar no máximo seis armas (duas de uso restrito) e respeitar o limite de 500 munições por arma por ano. Em 2023, o Ibama suspendeu temporariamente novas autorizações, o que provocou prejuízos significativos a produtores rurais. A caça de subsistência e suas condições A modalidade de subsistência permanece restrita a pessoas com mais de 25 anos que residam em regiões rurais e que dependam da caça como fonte alimentar. Esse tipo de caça só é permitido com armas de tiro simples, de alma lisa e calibre igual ou inferior ao 16. Além disso, os solicitantes não podem ter antecedentes criminais e devem comprovar residência em zona rural. O uso da arma fora do contexto autorizado é considerado ilegal, sujeito a sanções previstas pelo Estatuto do Desarmamento. Novas regras e fiscalização mais rígida A retomada da autorização para controle do javali, em 2023, veio acompanhada de mudanças importantes: agora, o uso de cães para caça exige vacinação atualizada e atestado veterinário, e a validade do registro de caçador foi reduzida de dez para três anos. Essas alterações visam garantir mais controle e segurança, tanto para o meio ambiente quanto para os praticantes. Caça legal e conservação ambiental: um equilíbrio delicado Embora a proibição geral da caça proteja a biodiversidade brasileira, os casos excepcionais de autorização representam uma resposta a problemas reais que afetam o campo e os ecossistemas. O manejo populacional de espécies invasoras, como o javali, é essencial para evitar impactos ecológicos e econômicos graves. A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), ressalta que o monitoramento constante e a revisão das políticas públicas são fundamentais para que a caça legalizada continue sendo uma ferramenta eficaz e responsável. Conciliar a preservação ambiental com as necessidades do campo é o principal desafio do modelo brasileiro de regulação da caça. Para saber mais sobre caça no Brasil, acesse: https://advambiental.com.br/artigo/caca-e-manejo-de-javali-javaporco/ https://legalmentearmado.com.br/blog/principais-duvidas-sobre-a-caca-de-javali

RP63 e RM64: revólveres Rossi comemoram 135 anos de tradição

04 JUN 2025

A história da Rossi, iniciada em 1889 na Serra Gaúcha, atravessa gerações no cenário armamentista brasileiro. De uma pequena oficina metalúrgica, a marca evoluiu para se tornar sinônimo de excelência, conquistando espaço no Brasil e no exterior. Para marcar seus 135 anos de trajetória, a Rossi — em parceria com a Taurus, sua licenciada desde 2008 — apresenta dois modelos comemorativos que unem tradição, sofisticação e avanços tecnológicos: os revólveres RP63 e RM64. Duas versões, uma mesma essência de qualidade Os modelos RP63 e RM64 foram cuidadosamente desenvolvidos com base no legado histórico da Rossi, incorporando as tecnologias modernas aplicadas pela Taurus. Ambos são fabricados no consagrado calibre .38 SPL e funcionam em sistema de dupla ação (SA/DA), oferecendo segurança, fluidez operacional e alto desempenho nos disparos. Com percutor embutido no cão, os dois modelos reforçam a durabilidade e a resistência do mecanismo, mesmo em uso intensivo. RP63: compacto, refinado e clássico O RP63 traz um visual clássico, ideal para quem busca elegância e praticidade no uso. Sua estrutura em aço inoxidável recebe acabamento acetinado semi-brilhante, protegendo contra corrosão e dando ao revólver um toque de sofisticação discreta. O cano de três polegadas oferece o equilíbrio ideal entre portabilidade e precisão, tornando o modelo excelente tanto para o uso esportivo quanto defensivo. A empunhadura em madeira proporciona conforto e estética vintage, enquanto as miras, com frontal intercambiável e traseira fixa, garantem excelente visada para o atirador. RM64: robustez com design moderno O RM64 destaca-se por sua proposta robusta e visual arrojado. Sua construção em aço carbono recebe o acabamento Cerakote na cor Tungstênia, proporcionando resistência superior ao desgaste, mesmo sob uso contínuo. Com cano de quatro polegadas, o modelo privilegia tiros de maior precisão em distâncias mais extensas. A alça de mira regulável permite ajustes finos, adaptando-se a diferentes situações de uso, tanto em treino quanto em competições. O toque especial da edição comemorativa aparece na gravação “Rossi - 135 anos” no cano, enquanto o RP63 carrega o selo alusivo à celebração gravado na armação. Série limitada para colecionadores e entusiastas Por serem fabricados em tiragem limitada, tanto o RP63 quanto o RM64 tornaram-se rapidamente peças desejadas por colecionadores e apaixonados por armamento. Cada unidade acompanha uma maleta de polímero personalizada, agregando ainda mais valor ao conjunto e oferecendo segurança no armazenamento e transporte. A trajetória da Rossi sob a gestão da Taurus Desde a década de 1990, a Rossi e a Taurus estreitaram sua parceria, resultando na produção das armas curtas da marca. A partir de 2008, a Taurus também assumiu a fabricação das armas longas Rossi, como as emblemáticas carabinas Puma. Atualmente, enquanto a Taurus mantém a linha de revólveres sob a marca Rossi, a empresa original concentra-se na produção de armas de pressão e airsoft, ampliando sua atuação no segmento esportivo. Mais que um lançamento: um marco histórico A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), aponta que os modelos RP63 e RM64 representam não apenas um tributo aos 135 anos da Rossi, mas um símbolo da continuidade de uma tradição armamentista brasileira respeitada mundialmente. Reunindo tecnologia moderna, refinamento estético e o DNA histórico da marca, essas edições especiais reafirmam o compromisso com qualidade, segurança e evolução constante. Para saber mais sobre os revólveres Rossi RP63 e RM64, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/135-anos-da-rossi-taurus-lanca-revolveres-comemorativos-da-empresa/ https://www.defesaemfoco.com.br/taurus-lanca-edicao-especial-limitada-de-revolveres-em-homenagem-aos-135-anos-da-rossi/ Se você se interessou sobre esse assunto, saiba mais em:  https://iwsbrazil.com.br/publicacao/calibre_38_tpc

Entenda a regulamentação de armas restritas para profissionais de segurança

02 JUN 2025

Desde 2 de dezembro de 2024, com a publicação da Portaria Conjunta COLOG/C EX E DPA/PF nº 1/2024, a legislação brasileira passou a adotar um novo marco regulatório para aquisição de armamento restrito por profissionais de segurança pública. Fruto de uma cooperação entre o Exército Brasileiro e a Polícia Federal, a medida busca unificar procedimentos, ampliar a transparência e garantir maior segurança jurídica aos servidores autorizados. Quem está autorizado a adquirir armas restritas A norma abrange um conjunto variado de agentes públicos, incluindo membros da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional, polícias civis, policiais penais federais e estaduais, além de peritos criminais. Esses profissionais agora podem adquirir até duas armas de uso restrito, como fuzis semiautomáticos e carabinas de alma raiada, com energia cinética máxima de 1.750 joules. O acesso, no entanto, continua sujeito a requisitos rigorosos. Procedimentos e limites estabelecidos Para efetuar a compra, o profissional deve obter uma autorização prévia com validade de 180 dias. A aquisição só pode ser realizada por meio de empresas devidamente credenciadas junto aos órgãos reguladores. Além disso, a nova portaria fixa o limite anual de 600 munições por arma e permite a aquisição de acessórios e peças classificados como Produtos Controlados pelo Exército (PCE), desde que devidamente registrados no Sinarm. Previsão para agentes aposentados Uma inovação importante está relacionada aos servidores aposentados. Aqueles que já tenham adquirido armamentos durante o período de atividade poderão continuar com a posse desses equipamentos. Essa medida reconhece o risco potencial que permanece mesmo após a aposentadoria, especialmente para agentes que atuaram diretamente no enfrentamento ao crime organizado. Inclusão dos Guardas Civis Metropolitanos e servidores de alto escalão Os Guardas Civis Metropolitanos (GCMs) também foram incluídos, com autorização condicionada à assinatura de Acordos de Cooperação Técnica ou Termos de Adesão entre as instituições municipais e a Polícia Federal. A norma ainda contempla servidores do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), do Ministério Público e das polícias legislativas da Câmara e do Senado, todos obrigados a comprovar capacidade técnica e psicológica. Migração entre os sistemas Sigma e Sinarm Outro ponto relevante trata da obrigatoriedade de migração de registros de armas entre o Sigma (Exército) e o Sinarm (Polícia Federal).  Agentes que adquiriram armas na condição de CAC (Colecionador, Atirador ou Caçador) e que ingressaram em carreiras de segurança pública têm até 180 dias para regularizar o armamento, vinculando-o à sua atividade funcional. Controle rigoroso com foco na eficiência e segurança A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), aponta que a adoção dessas novas regras representa um avanço na governança sobre o armamento institucional. Ao estabelecer critérios objetivos e um sistema de controle mais robusto, o governo busca garantir o equilíbrio entre a eficiência operacional das forças de segurança e a necessidade de rastreamento e controle de armamento nas mãos de agentes públicos. Trata-se de um ajuste essencial para assegurar uma política de armamento mais técnica, segura e alinhada à responsabilidade exigida pela atuação desses profissionais. Para saber mais sobre a Portaria Conjunta COLOG/C EX E DPA/PF nº 1/2024, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/policial/portaria-de-armas-dos-policiais-e-publicada-fuzil-esta-permitido/ https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2024/12/02/portaria-estabelece-novas-regras-para-aquisicao-de-armas-por-servidores-publicos.htm

Armas de uso restrito no Brasil: potência sob controle

30 MAI 2025

No contexto das políticas armamentistas brasileiras, as armas de uso restrito representam a linha mais sensível entre poder de fogo e controle estatal, sendo destinadas a situações que demandam elevada precisão, potência e responsabilidade técnica. Sua posse e utilização são reguladas por normas específicas que buscam garantir que apenas profissionais e civis qualificados possam acessá-las, e sempre dentro de finalidades legalmente previstas. Esse tipo de armamento, que inclui fuzis, pistolas de calibres elevados, espingardas semiautomáticas e até armas de pressão com alta energia, é classificado com base em critérios técnicos como energia cinética, tipo de funcionamento e características construtivas. A legislação em vigor, especialmente o Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria Conjunta C EX/DG-PF nº 2/2023, estabelece que armas com maior poder destrutivo sejam controladas de maneira mais rigorosa. Esse enquadramento considera parâmetros como o calibre, a energia desenvolvida pelo projétil e a capacidade de disparos sucessivos. Armas automáticas, por exemplo, que disparam várias vezes com um único acionamento do gatilho, são restritas mesmo em calibres considerados menores, devido ao seu uso eminentemente militar ou tático. Já as armas semiautomáticas podem ser enquadradas como restritas dependendo da energia produzida ou do tipo de munição utilizada. Para pistolas e revólveres, o marco legal define como limite de uso permitido a energia de até 407 joules; acima disso, o armamento passa a ser considerado restrito. É o caso de pistolas 9 mm, .40 S&W e .357 Magnum, que, embora populares, demandam autorizações específicas e um perfil técnico mais avançado por parte do usuário. O mesmo vale para armas longas de alma raiada, como os rifles calibre .308 Winchester e .223 Remington, com energia superior a 1.620 joules, normalmente usados em tiro esportivo de alto nível ou por profissionais especializados. As espingardas também seguem critérios técnicos rigorosos. Modelos semiautomáticos ou de calibre superior ao 12 GA são classificados como de uso restrito, tanto pela sua capacidade de dispersão quanto pela quantidade de projéteis por disparo. Esses armamentos são frequentes em contextos operacionais policiais, defesa tática e até em algumas modalidades esportivas específicas. Armas de pressão com calibre acima de 6,35 mm e projetadas para uso não recreativo também entram nessa categoria, refletindo o cuidado com dispositivos que, embora acionados por ar comprimido, podem atingir níveis balísticos relevantes. O acesso às armas de uso restrito é rigidamente condicionado. Instituições como as Forças Armadas, polícias dederal e estaduais, guardas municipais sob determinadas condições, além de órgãos como o GSI, a Abin e o Ministério Público, estão entre os autorizados. Já no caso dos civis, apenas atiradores esportivos com Certificado de Registro e em níveis técnicos avançados, além de caçadores devidamente cadastrados, podem pleitear o uso desses armamentos. A progressão dos atiradores esportivos nos níveis 3 e 4 é essencial para a liberação, exigindo comprovação de participação em competições e cumprimento rigoroso das exigências legais. O controle estatal visa assegurar que o uso dessas armas seja restrito a finalidades legítimas, como o combate a espécies invasoras, atividades esportivas de precisão e missões de alto risco em segurança pública. A autorização passa ainda por etapas como avaliação psicológica, comprovação de capacidade técnica e registro no sistema de fiscalização do Exército. A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), conclui que a posse e o manuseio de armas de uso restrito são marcados por critérios técnicos e jurídicos rigorosos, o que reforça seu caráter estratégico e a responsabilidade exigida de seus usuários. Ainda que restritas, essas armas desempenham papéis fundamentais em diversas frentes — seja na proteção do território nacional, no controle de ameaças ambientais ou na excelência do tiro esportivo competitivo. Para saber mais sobre armas de uso restrito, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/legislacao/calibres-permitidos-restritos

Habitualidade: entenda como a prática regular define sua evolução

28 MAI 2025

A prática regular no tiro esportivo não é apenas uma questão de desempenho ou paixão pela modalidade: constitui um pilar legal e técnico que define o progresso do atirador, o acesso ao acervo de armamentos e a credibilidade do esporte como atividade controlada. Dentro do cenário normativo brasileiro, a chamada "habitualidade" é uma exigência formal baseada em parâmetros definidos por decretos e portarias recentes. O que é a habitualidade? A habitualidade é o conceito que relaciona a frequência com que o atirador participa de treinos e competições com o nível de acesso que ele terá a armas e munições. Ela traduz o compromisso contínuo com o esporte e é utilizada pelo Estado para assegurar que apenas praticantes ativos possam expandir seu acervo. O marco legal está principalmente nos Decretos nº 11.615/2023, nº 12.345/2024 e na Portaria nº 166/2023 – COLOG/C Ex. Quatro níveis, quatro compromissos A regulamentação estabelece uma progressão em quatro níveis, de acordo com a participação anual em treinos e provas: Nível 1: mínimo de 8 atividades por grupo de armas, com direito a até 4 armas de uso permitido. Nível 2: exige 12 treinos e 4 competições, permitindo até 8 armas. Nível 3: 20 treinos e 6 competições, com até 16 armas no acervo, inclusive 4 de uso restrito. Nível 4 (Alto Rendimento): presença obrigatória em todas as provas do calendário oficial e bom desempenho em rankings. Libera até 8 armas de uso restrito. Quanto mais alto o nível, maior o acesso permitido ao acervo, representando o reconhecimento do envolvimento técnico e esportivo do praticante. Como comprovar sua habitualidade Para efeito legal, não basta apenas praticar: é preciso comprovar. Essa comprovação se dá por meio de dois principais documentos: Livro de frequência do clube de tiro onde o atirador está registrado. Declaração formal de habitualidade, emitida conforme o modelo oficial. Somente atividades realizadas em entidades com Certificado de Registro (CR) junto ao Exército Brasileiro são consideradas válidas para fins de habitualidade. A prática por grupo de armas A nova legislação agrupa as armas em categorias distintas. A habitualidade deve ser mantida separadamente para cada grupo: Armas curtas de calibre permitido (.380 ACP, .38 SPL) Carabinas de repetição (.357 Magnum, por exemplo) Espingardas de alma lisa até calibre 12 (Miura, por exemplo) Armas curtas de calibre restrito (9mm, .40 S&W) Armas longas raiadas de uso restrito (.308, T4) Espingardas semiautomáticas ou acima de 12 GA Essa segmentação visa garantir uma evolução técnica coerente e um controle mais eficiente sobre o tipo de armamento praticado. Estratégias para manter a regularidade Para manter a habitualidade atualizada, algumas atitudes fazem a diferença: Registre cuidadosamente cada participação com data, local e organizador. Escolha eventos que atendam às exigências do grupo de armas em que deseja progredir. Mantenha comunicação ativa com o clube de tiro e esteja atento às normas. Revise periodicamente as atualizações legais e adequações que possam surgir. Manter a habitualidade não é apenas cumprir uma regra: é demonstrar responsabilidade, compromisso e respeito pelo esporte. Conclusão A habitualidade representa o elo entre a prática esportiva responsável e o direito ao acesso ampliado a armamentos. É ela que legitima o crescimento técnico do atirador dentro da lei e dá sustentação à segurança que o tiro esportivo exige. Ao cultivar a regularidade, o atirador fortalece não só sua trajetória pessoal, mas também a imagem positiva do esporte perante a sociedade e as autoridades. Para saber mais sobre habitualidade do atirador esportivo, acesse:  https://legalmentearmado.com.br/blog/progressao-de-nivel-do-atirador

.38 TPC: uma resposta nacional às novas exigências legais

26 MAI 2025

Com a restrição ao uso civil do calibre 9mm no Brasil, o mercado de armas se viu diante de um novo desafio regulatório. Como alternativa estratégica, a indústria armamentista brasileira desenvolveu o .38 TPC, um calibre moderno, eficiente e dentro dos limites legais, idealizado pela parceria entre Taurus e CBC. A proposta não era apenas substituir o 9mm, mas criar uma munição que equilibrasse desempenho, controle e legalidade. Potência controlada, desempenho superior Com até 400 joules de energia, o .38 TPC entrega mais impacto do que o tradicional .380 ACP, sem exceder os limites para civis. Isso garante maior poder de parada sem entrar na categoria de uso restrito. Ao mesmo tempo, seu recuo é mais suave que o do 9mm, facilitando o controle da arma e a recuperação entre disparos — algo essencial tanto em situações de defesa pessoal quanto em modalidades esportivas que exigem agilidade e precisão. Versatilidade em diferentes contextos Para situações reais de autodefesa, a CBC lançou uma versão específica: a .38 TPC Gold Hex, com projétil expansivo. Essa munição foi projetada para evitar a transfixação e ampliar o efeito de parada, priorizando segurança e eficiência a curta distância. Testes balísticos rigorosos comprovaram sua penetração ideal, reforçando sua posição como uma das melhores munições para defesa pessoal no mercado atual. Modelos compatíveis com o novo calibre A adoção do .38 TPC não exige grandes mudanças de configuração. Armas como a Taurus G2C T.O.R.O. e a GX4 Carry Graphene T.O.R.O. já estão adaptadas a esse novo calibre. Esses modelos mantêm a mesma capacidade de carregadores da versão 9mm, mas com ergonomia superior e menor agressividade no recuo. Além disso, incluem travas de segurança e são compatíveis com miras ópticas, o que favorece o uso tanto em contextos táticos quanto esportivos, como no IPSC. Custo-benefício e produção nacional Outro atrativo do .38 TPC é sua viabilidade econômica. Por ser produzido inteiramente no Brasil, elimina os custos de importação, o que se reflete em um preço mais acessível. O calibre representa um avanço significativo ao oferecer uma munição de alta performance com valor competitivo e respeitando integralmente a legislação brasileira. As munições estão amplamente disponíveis em lojas especializadas, e sua aquisição segue os trâmites padrão junto à Polícia Federal. Uma inovação a serviço do atirador civil Com o .38 TPC, o Brasil dá um passo importante rumo à autonomia e inovação no setor armamentista. A nova munição atende às necessidades do público civil com responsabilidade, mantendo alto desempenho em cenários variados. Sua criação demonstra a capacidade da indústria nacional de reagir rapidamente às mudanças legais, oferecendo soluções práticas e de qualidade, tanto para o tiro esportivo quanto para a proteção pessoal. Para saber mais sobre o calibre .38 TPC, acesse:  https://taurusarmas.com.br/pt/noticia/brasil-tem-calibre-inedito-para-atender-a-nova-legislacao-de-armas-e-municoes https://revistacultivar.com.br/noticias/taurus-e-cbc-lancam-calibre-38-tpc-para-o-mercado-brasileiro

Porte de arma no Brasil: direito restrito com exigências rigorosas

23 MAI 2025

No Brasil, o porte de arma de fogo é uma autorização individual que permite o transporte da arma fora de casa ou do local de trabalho, desde que de forma discreta e conforme as exigências legais. Essa permissão não se confunde com a posse, que se refere apenas ao direito de manter a arma em ambiente privado, como residência ou empresa. Por envolver riscos significativos à segurança pública, o porte é regulado de forma rígida, sendo concedido apenas a pessoas que comprovem necessidade concreta. A obtenção do porte depende da apresentação de justificativas que demonstrem risco real à integridade física do requerente. Casos típicos envolvem profissionais que exercem atividades de alto risco, como magistrados, membros do Ministério Público, políticos, empresários, jornalistas investigativos ou moradores de zonas rurais isoladas. Em situações muito específicas, caçadores de subsistência também podem pleitear a autorização, desde que estejam amparados pela legislação vigente. Para solicitar o porte, a loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), informa que é obrigatório ter o registro da arma válido no Sinarm (Sistema Nacional de Armas), controlado pela Polícia Federal. Já as armas vinculadas ao Sigma, sistema do Exército, não se enquadram nesse tipo de autorização para civis comuns. O porte expedido pela Polícia Federal tem validade de cinco anos, podendo estabelecer restrições quanto ao local de uso, como em nível estadual ou federal. Esse documento é pessoal, intransferível, revogável a qualquer momento e vale exclusivamente para a arma indicada. A legislação brasileira estabelece que o porte deve ser solicitado junto à Polícia Federal, com o pagamento de taxa no valor de R$ 1.466,68, conforme determina a Lei nº 10.826/2003. Além disso, o candidato precisa comprovar capacidade técnica e aptidão psicológica por meio de cursos de tiro e laudos emitidos por profissionais credenciados. É importante destacar que não existe renovação automática: ao final do prazo de validade, todo o processo deve ser reiniciado. Portar uma arma de forma irregular configura crime, previsto no artigo 14 do Estatuto do Desarmamento, com pena de dois a quatro anos de reclusão e multa. Isso inclui portar, transportar ou guardar armas sem a devida autorização, ainda que o armamento seja de uso permitido. O Decreto nº 11.615/2023 reforça que o porte é uma exceção, não uma regra, sendo uma prerrogativa que pode ser suspensa ou anulada a qualquer tempo, inclusive por razões de interesse público. Embora polêmico, o porte de arma continua sendo uma possibilidade legal para cidadãos que atendam a todos os requisitos exigidos. O Estado busca, por meio da regulamentação, equilibrar o direito à defesa com a preservação da segurança coletiva. Assim, o acesso ao porte segue condicionado à análise criteriosa de cada caso, priorizando a aptidão e a real necessidade do solicitante. Para saber mais sobre porte de arma, acesse:  https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www.exametoxicologico.com.br/porte-posse-arma/ https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.826.htm

9mm e Taurus G2C: potência e controle na medida certa

21 MAI 2025

Com a restrição ao uso civil do calibre 9mm imposta pelo Decreto nº 11.615/2023, surgiu a necessidade de uma solução que unisse desempenho, legalidade e acessibilidade. Atendendo a essa demanda, a Taurus e a CBC desenvolveram o calibre .38 TPC, criado para preencher a lacuna deixada pelo 9mm no segmento civil. O novo calibre combina potência, controle e custo reduzido, consolidando-se como uma das opções mais promissoras do mercado nacional. Potência equilibrada com controle superior Com até 400 joules de energia, o .38 TPC supera o .380 ACP em impacto terminal, mantendo um recuo inferior ao 9mm. Essa combinação torna o disparo mais confortável, facilitando o controle da arma e a retomada de mira entre os tiros — um ponto essencial tanto para a defesa pessoal quanto para provas esportivas como o IPSC, em que velocidade e precisão andam juntas. Eficiência balística para uso defensivo A CBC desenvolveu também a versão Gold Hex expansiva do .38 TPC, pensada para garantir maior poder de parada e menor risco de transfixação. Testes balísticos rigorosos confirmaram sua eficiência em confrontos de curta distância, sendo uma munição ideal para situações de defesa em ambientes urbanos. Armas compatíveis com o novo calibre Entre as pistolas que já aceitam o .38 TPC estão modelos como: Taurus G2C T.O.R.O. Taurus GX4 Carry Graphene T.O.R.O. Essas pistolas mantêm o mesmo padrão de capacidade de munição das versões em 9mm e oferecem recursos modernos como trilho óptico, sistema de segurança aprimorado e ergonomia refinada. São armas que equilibram confiabilidade, estabilidade e versatilidade para diferentes perfis de atiradores. Produção nacional e custo-benefício Por ser totalmente fabricado no Brasil, o .38 TPC evita os custos de importação que impactam outros calibres populares. A munição já está disponível e sua aquisição segue os trâmites tradicionais por meio da Polícia Federal, sem exigências adicionais para quem já está apto a adquirir calibres permitidos. Uma solução inteligente para civis e esportistas A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), reforça que o .38 TPC representa uma alternativa moderna, segura e legal ao 9mm, especialmente para civis que buscam desempenho elevado sem abrir mão da conformidade com a legislação. Esse lançamento fortalece a indústria armamentista nacional e amplia as opções disponíveis para o público, seja no uso esportivo ou defensivo. Para saber mais sobre o calibre 9mm, acesse:  https://frentebrasilpopular.org.br/calibres-em-confronto-9mm-versus-pistola-40

Posse de arma: entenda regras, limites e punições pela lei brasileira

19 MAI 2025

No Brasil, a posse de arma de fogo é um direito previsto em lei, mas concedido de forma controlada e seletiva. Diferente do porte, que autoriza o transporte da arma em locais públicos, a posse permite que o cidadão mantenha o armamento exclusivamente dentro da residência ou no local de trabalho sob sua responsabilidade. Qualquer utilização fora desses espaços caracteriza crime, salvo se houver autorização específica de porte. Legislação e endurecimento das regras A base legal da posse de arma está no Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003), reforçado por medidas recentes como o Decreto nº 11.615/2023. Essa nova regulamentação trouxe critérios mais exigentes, principalmente no que diz respeito à comprovação de necessidade. Cidadãos interessados devem demonstrar que possuem motivos reais e legítimos para manter uma arma em casa, como morar em áreas com alta criminalidade, atuar em profissões de risco ou proteger propriedades rurais e bens de valor. A justificativa apresentada é analisada caso a caso pela Polícia Federal, que decide se a solicitação será aprovada. Quem pode obter a posse Para solicitar a posse, o cidadão precisa atender a diversos critérios: ter no mínimo 25 anos de idade, apresentar certidões negativas nas esferas federal, estadual, militar e eleitoral, comprovar residência fixa e ocupação lícita, e ser aprovado em exames psicológicos e de manuseio de arma de fogo. A avaliação deve ser feita com profissionais e instrutores credenciados pela Polícia Federal. Se todos os requisitos forem cumpridos, o solicitante recebe o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF), com validade de cinco anos e taxa de emissão no valor de R$ 88,00 para civis. Limitações legais e controle de armamento Com o objetivo de reduzir o volume de armas em circulação, o Decreto nº 11.615/2023 fixou novas restrições: cada cidadão pode possuir no máximo duas armas de uso permitido, com limite anual de 50 munições por arma. A redução do teto anterior visa garantir maior controle e dificultar desvios de finalidade. É essencial que o proprietário mantenha a documentação atualizada e siga todas as normas estabelecidas. Penalidades por posse irregular Manter uma arma sem registro válido ou em desacordo com as exigências legais é crime. Conforme o artigo 12 do Estatuto do Desarmamento, a posse irregular pode levar à pena de um a três anos de detenção, além de multa. A punição se aplica mesmo que a arma nunca tenha sido usada. Por isso, quem deseja manter armamento legalmente deve respeitar os trâmites e se atentar à renovação do CRAF. Diferença entre posse e porte É fundamental entender a distinção entre os dois termos. Posse refere-se ao direito de manter a arma dentro de um local determinado, enquanto o porte permite que o cidadão transite com a arma em ambientes públicos. O porte é raramente concedido e depende de critérios excepcionais, normalmente aplicáveis a profissionais que atuam sob ameaça constante ou em áreas de segurança. Considerações finais A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), reafirma que a posse de arma no Brasil é um direito real, porém submetido a rigorosos critérios legais e administrativos. Quem deseja exercer esse direito precisa estar ciente das obrigações, das limitações e das possíveis consequências legais em caso de descumprimento. O cumprimento das regras é essencial para que a posse seja mantida dentro dos parâmetros da legalidade, promovendo segurança e responsabilidade individual. Para saber mais sobre posse de armas, acesse:  https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2024/01/18/sob-nova-legislacao-registro-de-armas-para-defesa-pessoal-cai

Como se tornar um atirador esportivo no Brasil: guia completo e atualizado

16 MAI 2025

O tiro esportivo tem atraído praticantes em todo o país, não apenas por seu aspecto competitivo, mas também por exigir concentração, controle e respeito às normas. Antes de entrar para esse universo, é indispensável conhecer o processo legal que habilita o cidadão a praticar o esporte de forma oficial. Primeira etapa: Certificado de Registro (CR) A jornada começa com a obtenção do Certificado de Registro, o famoso CR, emitido pelo Exército Brasileiro. O documento é essencial, pois é ele que legaliza o exercício da atividade. Para solicitar o CR, é preciso cumprir requisitos básicos: Ter no mínimo 18 anos; Apresentar certidões negativas de antecedentes criminais; Ser aprovado em teste psicológico e exame técnico de tiro; Estar filiado a um clube de tiro reconhecido. Com o CR em mãos, o atirador está apto a adquirir armas e munições legalmente, desde que tenha pelo menos 25 anos. O armamento adquirido deve ser vinculado ao CR por meio de apostilamento, respeitando os limites permitidos para cada nível do praticante. Mudanças recentes na legislação A validade do CR e do Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) passou a ser de três anos, conforme o Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria nº 166 COLOG/EX. Essa alteração reduz o prazo anterior, que era de dez anos, exigindo maior atenção à renovação periódica dos documentos. Deslocamento com armas: guia de trânsito Para transportar legalmente armas e munições, seja entre a residência e o clube de tiro, seja em viagens para competições, é necessário emitir uma guia de trânsito. Esse documento também é expedido pelo Exército e tem validade de um ano para treinos, e 30 dias para eventos específicos. Sem a guia de trânsito, o transporte do armamento é considerado ilegal e pode resultar em sérias penalidades. Classificação por níveis e exigências A progressão no tiro esportivo é regulada por uma classificação que define quatro níveis distintos de atiradores: Nível 1: até 4 armas de uso permitido, com no mínimo 8 treinos/competições por ano; Nível 2: até 8 armas, com 12 treinos e 4 competições anuais; Nível 3: até 16 armas, sendo 4 de uso restrito, com 20 treinos e 6 competições por ano; Nível 4 (Alto Rendimento): até 8 armas de uso restrito, vínculo com confederação ou liga, e participação comprovada em rankings nacionais. A habitualidade esportiva é critério obrigatório para avançar entre os níveis e manter a autorização ativa. Recomendações para quem está começando Para iniciar com o pé direito no tiro esportivo, vale observar algumas dicas essenciais: Escolha um clube confiável e bem estruturado; Mantenha a documentação sempre atualizada; Invista em bons equipamentos desde o começo; Siga uma rotina de prática disciplinada; Esteja atento às alterações na legislação. Tornar-se um atirador esportivo no Brasil é um processo que envolve responsabilidade, paciência e compromisso com a legalidade, mas os benefícios vão muito além da prática esportiva — trata-se de um exercício contínuo de autocontrole e aperfeiçoamento pessoal. A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), convida você a experimentar o tiro esportivo! Se você já é praticante ou pretende se tornar um, aproveite a oportunidade e venha conhecer nossos produtos!  Para saber mais sobre a categoria de atirador esportivo, acesse:  https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/07/21/governo-divulga-decreto-que-restringe-o-acesso-de-civis-a-armas-e-municoes-veja-novas-regras.ghtml   https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cacs-como-era-e-como-ficou-apos-decreto-do-governo-lula-com-restricoes-as-armas/

Decreto nº 12.345: tiro esportivo ganha novo marco legal; confira ajustes

14 MAI 2025

O Decreto nº 12.345, sancionado em 30 de dezembro de 2024, marca uma reformulação significativa nas diretrizes legais para Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs) no Brasil. A norma não apenas corrige distorções anteriores como também avança na valorização do tiro esportivo, promovendo ajustes técnicos, segurança institucional e reconhecimento do alto rendimento competitivo. Uso permitido para o .22LR semiautomático Uma das medidas mais relevantes do decreto é a reclassificação do rifle .22LR semiautomático como arma de uso permitido, revertendo a limitação imposta em 2023, quando o modelo passou a ser considerado de uso restrito. O .22LR é amplamente utilizado por sua precisão, recuo reduzido e custo acessível, sendo ideal tanto para a formação de novos atiradores quanto para atletas experientes. Com a nova classificação, o acesso ao equipamento se torna mais democrático e coerente com seu perfil técnico. Atirador de Alto Rendimento: reconhecimento e benefícios O decreto também institui a figura do Atirador Desportivo de Alto Rendimento, que representa a elite da prática esportiva no país. Para integrar essa categoria, o atirador deve ser filiado a uma confederação ou liga nacional, competir com frequência e apresentar destaque nos rankings. Os critérios de qualificação serão definidos pelos Ministérios do Esporte e da Justiça. Os benefícios incluem a permissão para possuir até 16 armas, sendo 8 de uso restrito, além de um acréscimo de 20% na aquisição de insumos e munições em relação aos atiradores de nível 3. Também haverá flexibilização na emissão de guias de tráfego, facilitando deslocamentos para treinos e campeonatos. Habitualidade por grupos de armas A comprovação de habitualidade passa a ser mais precisa e segmentada por grupos de armas, o que proporciona maior aderência à realidade das práticas esportivas. Agora, armas são divididas em categorias — como curtas, longas, raiadas ou lisas — dentro dos grupos de uso permitido ou restrito. A mudança corrige a generalização anterior e assegura um acompanhamento mais justo da prática real dos atiradores. Para os de alto rendimento, o processo é ainda mais simplificado: basta comprovar o uso por grupo (permitido ou restrito). Normas de segurança e limites operacionais Outra frente de atualização envolve os clubes de tiro, que agora devem cumprir exigências de segurança mais robustas, como isolamento acústico, câmeras de videomonitoramento e elaboração de planos de segurança. Os clubes localizados a menos de 1 km de instituições escolares também deverão seguir restrições de horário. Além disso, o decreto estabelece regras específicas para períodos eleitorais: CACs ficam proibidos de transportar armas e munições nas 24 horas anteriores e posteriores às eleições, e as entidades de tiro devem suspender atividades durante esse tempo, como medida preventiva de segurança pública. Período de transição até 2025 Foi estabelecido o prazo até 31 de dezembro de 2025 para que CACs regularizem a nova classificação de seus acervos, garantindo tempo hábil para adequação sem prejuízo à prática legal. Essa janela de transição permite que o setor se adapte às novas exigências com planejamento e segurança jurídica. A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), conclui que o Decreto nº 12.345 inaugura um novo capítulo para os praticantes e entidades do setor, equilibrando exigência regulatória, incentivo ao esporte e responsabilidade social. Com regras mais técnicas e reconhecimento ao mérito esportivo, o tiro esportivo brasileiro caminha para um novo patamar. Para saber mais sobre o Decreto Nº 12.345/2024, acesse: https://legalmentearmado.com.br/blog/decreto-12345-2024

Tiro esportivo: uma jornada de equilíbrio, disciplina e autoconfiança

12 MAI 2025

Mais do que um esporte de precisão, o tiro esportivo é uma atividade que exige do praticante equilíbrio interno, domínio técnico e atenção plena. Sua presença nos Jogos Olímpicos desde 1896 comprova o valor histórico e competitivo da modalidade, que, ao longo do tempo, ampliou seus significados. Hoje, o tiro esportivo representa também uma prática associada à saúde mental, à superação pessoal e à inclusão. Tiro esportivo como exercício para o corpo e a mente O ambiente silencioso do estande e o foco exigido no momento do disparo transformam o tiro esportivo em um verdadeiro exercício de concentração e controle emocional. Não à toa, a atividade tem sido cada vez mais associada a benefícios terapêuticos. O termo “tiroterapia” vem ganhando força entre praticantes que relatam alívio de tensões, redução da ansiedade e fortalecimento da autoconfiança. Ao exigir controle da respiração, postura estável e atenção exclusiva ao alvo, o esporte cria um espaço de autoconhecimento e equilíbrio. Diversidade de modalidades e perfis Com várias categorias disponíveis, o tiro esportivo se adapta a diferentes níveis de habilidade e interesse. Modalidades como pistola, carabina e tiro ao prato oferecem experiências distintas, permitindo que o praticante escolha aquela mais alinhada ao seu perfil. A pistola exige precisão a curta e média distância; a carabina requer firmeza e estabilidade; já o tiro ao prato, dinâmico e desafiador, demanda reflexo e agilidade. Essa diversidade atrai desde iniciantes em busca de um novo hobby até atletas experientes em busca de alto rendimento. O acesso facilitado por clubes especializados e a presença crescente de públicos diversos mostram como a modalidade vem se renovando. Segurança e regulamentação No Brasil, a prática do tiro esportivo é regulamentada de forma rigorosa. Para praticá-lo legalmente, é necessário estar filiado a um clube de tiro autorizado, cumprir exigências do Exército Brasileiro e portar a documentação específica. Isso assegura que o esporte seja praticado com responsabilidade, dentro de um ambiente controlado, com supervisão técnica e respeito às normas. Além disso, os clubes oferecem infraestrutura adequada e promovem um ambiente seguro tanto para iniciantes quanto para veteranos, reforçando a importância da responsabilidade no uso de armas, mesmo em contextos esportivos. Benefícios que ultrapassam o alvo Os ganhos proporcionados pelo tiro esportivo vão muito além da pontaria. Entre os principais, destacam-se: melhora significativa do foco e da concentração, controle do estresse por meio de respiração e disciplina emocional, aprimoramento da coordenação motora, e fortalecimento do autocontrole. Esses benefícios fazem do esporte uma ferramenta poderosa de desenvolvimento pessoal. Um esporte em expansão A presença cada vez maior de mulheres, adolescentes e jovens adultos no cenário do tiro esportivo prova que a modalidade está quebrando barreiras e superando antigos estigmas. Com o aumento da participação feminina e da juventude, o esporte se mostra um instrumento de empoderamento e inclusão social, oferecendo oportunidades de crescimento para todos os perfis. Conclusão Ao unir técnica, foco e disciplina, o tiro esportivo se apresenta como um caminho de superação e autoconhecimento. Mais do que atingir o centro do alvo, propõe uma jornada interna de equilíbrio e controle. Para quem busca um esporte completo, que desafia o corpo e fortalece a mente, o tiro esportivo pode ser a escolha ideal. A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), convida você a experimentar o tiro esportivo. Se você já é um praticante da modalidade, aproveite a oportunidade e venha conhecer nossos produtos!  Para saber mais sobre tiro esportivo, acesse:  https://www.gazetadopovo.com.br/conteudo-publicitario/sk-clube-de-tiro/tiroterapia-voce-sabia-que-existe/ https://www.diariodaregiao.com.br/cidades/riopreto/clubes-de-tiro-da-regi-o-de-rio-preto-ganham-adeptos-da-tiroterapia-1.988927

A carabina Nitro Force: potência silenciosa da CBC com gás nitrogênio

09 MAI 2025

A Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) segue ampliando os horizontes do tiro esportivo com a carabina de pressão Nitro Force. Desenvolvida para oferecer alto desempenho com fácil manuseio, essa carabina une a tradição da marca à inovação, garantindo versatilidade para iniciantes e usuários mais exigentes. O resultado é um equipamento confiável, preciso e ideal para diversas finalidades. Gás nitrogênio: a força por trás da performance No coração da Nitro Force, está o sistema de propulsão por mola a gás nitrogênio, que substitui as tradicionais molas helicoidais. Essa tecnologia reduz significativamente o recuo e o nível de ruído, além de ampliar a vida útil do mecanismo interno. O desempenho mais suave proporciona disparos estáveis e maior repetibilidade nos tiros, essencial para treinamentos e competições. O gatilho ajustável permite que o atirador personalize a sensibilidade do disparo, adaptando o uso ao seu estilo, experiência e objetivo — seja ele lazer ou precisão competitiva. Ergonomia, controle e segurança aprimorados Com design focado na experiência do usuário, a Nitro Force oferece conforto desde o primeiro manuseio. A coronha anatômica proporciona empunhadura firme e controle preciso, mesmo após longas sessões de tiro. O equilíbrio entre leveza e robustez facilita o transporte e a operação da arma. Um sistema de segurança automática impede o disparo enquanto o cano estiver aberto, evitando acidentes e reforçando o compromisso da CBC com a proteção do usuário. Esse mecanismo é especialmente útil para iniciantes, que ainda estão desenvolvendo reflexos e familiaridade com os procedimentos de disparo. A carabina certa para todos os públicos A loja IWS Brazil, de Goiânia (GO), lembra que, por não ser considerada arma de fogo, a Nitro Force pode ser adquirida no Brasil por qualquer maior de 18 anos, sem necessidade de registro. Isso facilita o acesso ao esporte, incentivando a prática do tiro como atividade recreativa e de concentração. A CBC projetou a Nitro Force para atender tanto quem está começando no esporte quanto os praticantes mais experientes que buscam um equipamento confiável para seus treinos. Seja em alvos fixos, seja em competições informais, a carabina entrega constância, conforto e bom custo-benefício. Tradição CBC a serviço da inovação A CBC carrega mais de 100 anos de excelência na produção de munições e armas. Com a Nitro Force, reafirma seu papel de liderança também no mercado de pressão, trazendo soluções modernas, seguras e acessíveis. A empresa mantém o padrão de qualidade que a projetou internacionalmente, agora também acessível em uma carabina para uso esportivo. A Nitro Force representa o compromisso da CBC com a evolução do tiro esportivo no Brasil, entregando um produto de alta qualidade, com recursos de ponta e excelente usabilidade. Para saber mais sobre a nova carabina de pressão Nitro Force, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/cbc-lanca-nova-carabina-de-pressao-com-gatilho-regulavel/ https://www.defesaemfoco.com.br/nitro-force-a-nova-carabina-da-cbc-que-combina-precisao-e-design-moderno/

Taurus T9: leveza, precisão e inovação em uma carabina 9mm nacional

07 MAI 2025

A Taurus redefiniu os limites da carabina tática com a criação da T9, modelo em calibre 9mm que alia mobilidade, robustez e tecnologia de ponta. Desenvolvida inteiramente no Brasil, a arma foi projetada para atender a múltiplas demandas, transitando com desenvoltura entre o uso profissional e o esportivo. Estrutura leve, durável e funcional A base da T9 é o alumínio 7075 anodizado, material consagrado na indústria aeronáutica, escolhido por seu excelente equilíbrio entre peso e resistência. O resultado é uma carabina extremamente leve — pesando cerca de 2,594 kg sem carregador — mas altamente confiável em ambientes exigentes. O acabamento preto fosco contribui para um perfil discreto e elegante. O modelo está disponível em quatro versões distintas, com canos de 5,5", 8", 11" e 16", permitindo que o usuário selecione o tamanho mais adequado para sua finalidade, seja ela tática, defensiva ou esportiva. Controles ambidestros e adaptação total A T9 foi pensada para ser uma plataforma versátil, com controles duplicados para usuários destros e canhotos. A alavanca de manejo, os seletores de tiro e os reténs do ferrolho e do carregador estão presentes nos dois lados da arma, facilitando o uso em qualquer situação. Além disso, o guarda-mão com padrão MLOK possibilita a fixação de acessórios como lanternas, grips e lasers, enquanto o trilho Picatinny superior compatível com o padrão MIL-STD-1913 torna fácil a instalação de miras ópticas. A coronha retrátil em cinco posições, ajustável entre 655 mm e 735 mm, complementa a ergonomia adaptável. Mecanismo eficiente e desempenho prático A T9 utiliza sistema de funcionamento blowback, o que garante uma resposta de tiro rápida e consistente. Nas versões voltadas ao mercado civil e CAC, o seletor oferece os modos de segurança e tiro semiautomático, enquanto as edições policiais e militares contam com opção de disparo automático. O carregador translúcido de 32 tiros é um destaque funcional, permitindo o controle visual do número de munições disponíveis. A arma também oferece compatibilidade com carregadores de outros modelos, ampliando sua flexibilidade no campo de uso. Eficiência no campo e no estande Compacta e ágil, a T9 é ideal para ações em ambientes urbanos ou confinados, sendo uma alternativa cada vez mais considerada para substituir espingardas em operações policiais. A adoção de carabinas em 9mm é tendência consolidada nos Estados Unidos, refletindo sua maior capacidade de munição e menor recuo. Para o tiro esportivo, a T9 entrega precisão e excelente custo-benefício. Seu recuo suave, o peso reduzido e o calibre econômico a tornam excelente para treinos longos e competições de IPSC ou similares. Presença internacional e reconhecimento crescente O sucesso da T9 ultrapassa fronteiras. A Taurus já iniciou sua produção também na Índia, sob o nome JD Taurus T9, e o Exército Indiano adquiriu 500 unidades, sinalizando confiança na qualidade do produto. O modelo ainda está sendo promovido nos Estados Unidos como alternativa viável para órgãos de segurança. Conclusão A carabina T9 sintetiza a proposta da Taurus de oferecer inovação com alto desempenho. Com estrutura avançada, funcionalidades modernas e adaptação a diferentes públicos, consolida-se como uma das armas mais completas do segmento. Seja no combate, na segurança ou no esporte, a T9 mostra por que se tornou referência entre as carabinas 9mm. Aproveite a oportunidade e venha conhecer mais produtos da loja IWS Brazil, de Goiânia (GO)!  Para saber mais sobre a nova carabina T9 da Taurus, acesse:  https://www.theguntrade.com.br/mercado/taurus-lanca-seu-primeiro-ar9-mais-leve-e-unico-totalmente-ambidestro/ https://www.lrcadefenseconsulting.com/2024/08/taurus-lanca-no-brasil-carabina-t9-na.html

Rifle CBC .308 Ranger: inovação e alta performance para tiro esportivo

30 DEZ 2024

Em 2024, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) lançou o Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger, um marco de inovação no setor de armamentos, projetado com tecnologia de ponta, garantindo desempenho superior em todas as suas aplicações. Seu cano do tipo bull, forjado a frio em aço de alta qualidade, entrega estabilidade e uma precisão excepcional. O acabamento Cerakote®, aplicado ao cano e ao receptáculo, eleva a resistência a impactos, corrosão e condições climáticas adversas, ampliando a durabilidade do rifle. Essas características técnicas são complementadas por um design robusto e funcional, pensado para maximizar o conforto e o desempenho do usuário. Entre os principais atributos do rifle está sua precisão Sub-MOA, um padrão que garante consistência em tiros de longa distância, atendendo às exigências de atiradores de elite. O gatilho ajustável, que permite personalizar força e curso, oferece ao atirador maior controle e conforto. O sistema de ferrolho, com trancamento de três slugs e ângulo de 60°, assegura uma operação ágil e confiável, fundamental em situações que exigem rapidez e precisão, seja em competições ou operações de segurança. Disponível em duas versões, o .308 Ranger atende a diferentes perfis de usuários. O modelo PRO conta com uma coronha de alumínio ajustável, ideal para aplicações que demandam alta precisão e configuração personalizada. Por outro lado, a versão equipada com coronha de polímero se destaca pela leveza e ergonomia, sendo perfeita para atividades prolongadas, como jornadas de caça ou treinamentos extensivos. Ambas as versões compartilham o mesmo padrão de excelência em desempenho e durabilidade. O .308 Ranger é um rifle projetado para brilhar em três cenários principais: operações policiais, competições de tiro e caça. Em ações policiais, sua precisão e robustez proporcionam a confiabilidade necessária para momentos críticos. No ambiente competitivo, seus recursos, como o cano forjado a frio e o gatilho ajustável, oferecem vantagens significativas para atiradores em busca de excelência. Para caçadores, a estabilidade e a durabilidade do rifle garantem um desempenho confiável, mesmo nas condições mais exigentes, enquanto sua ergonomia assegura conforto em jornadas prolongadas. Com o lançamento do .308 Ranger, a CBC reforça seu compromisso com a inovação e o desempenho de alta qualidade. Mais do que um equipamento de alto desempenho, o Rifle .308 WIN Bolt Action Ranger simboliza a visão da CBC de entregar soluções completas para atiradores de diferentes perfis. Seja na segurança pública, no esporte ou na caça, o modelo alia precisão, durabilidade e versatilidade, tornando-se a escolha ideal para quem busca confiabilidade e eficiência. Com este lançamento, a CBC não apenas acompanha as tendências do mercado, mas estabelece novos padrões, reafirmando seu papel como líder e pioneira no setor.

CBC .22 Fast: pistola de alta precisão e custo-benefício

28 DEZ 2024

Em 2024, a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), uma das maiores e mais respeitadas referências globais em munições e armas longas, deu um importante passo em sua trajetória ao expandir suas operações para o mercado de pistolas com o lançamento da .22 Fast. Desenvolvida no calibre .22 LR (Long Rifle), a pistola .22 Fast é uma combinação de tecnologia avançada, alta precisão e excelente eficiência, oferecendo uma alternativa acessível tanto para aqueles que buscam treinamento quanto para os entusiastas de tiro esportivo e lazer. A novidade se destaca não apenas pela inovação, mas também pelo custo-benefício, atendendo de forma precisa às demandas do público brasileiro. O design da pistola .22 Fast é um dos principais diferenciais do produto, com foco em ergonomia para garantir não apenas robustez, mas também conforto e desempenho excepcionais. Equipado com um cano de 6 polegadas com 8 raias à direita, o modelo entrega uma precisão de alto nível, ideal para diversos tipos de atiradores. A empunhadura grip foi projetada de forma inteligente para proporcionar aderência e conforto para mãos de diferentes tamanhos, oferecendo estabilidade ao atirador durante o disparo. Outro grande trunfo da .22 Fast são os dois trilhos Picatinny, um na parte superior e outro na inferior, que abrem diversas possibilidades de personalização da pistola. Essa característica permite a instalação de miras ópticas, lanternas e outros acessórios, tornando o modelo ainda mais versátil e ajustável às preferências e necessidades do usuário. A pistola também vem com dois carregadores com capacidades de 10 e 25 cartuchos, oferecendo flexibilidade para aqueles que buscam praticidade em situações cotidianas ou precisam de maior capacidade para longos períodos de treinamento. Classificada como arma de uso permitido, a .22 Fast pode ser adquirida por civis que possuam o devido registro, garantindo uma opção de alto desempenho, mas acessível no mercado nacional. Ela surge também como uma alternativa à carabina CBC 7022, que foi afetada pelas restrições do Decreto Federal nº 11.615/2023. A .22 Fast, descrita pelos especialistas da CBC como uma "7022 fatiada", preserva as qualidades e características da carabina, mas em um formato mais compacto e ajustado às novas regulamentações, evidenciando a capacidade da empresa em se adaptar rapidamente ao novo cenário regulatório. O calibre .22 LR, utilizado nesta pistola, é amplamente reconhecido por seu baixo custo, recuo suave e alta precisão, características que fazem da .22 Fast uma excelente escolha tanto para iniciantes no esporte de tiro quanto para atiradores experientes, que podem aproveitar a economia proporcionada pela munição de baixo custo para treinar com mais frequência. Essa versatilidade torna a pistola uma opção ideal para quem busca melhorar suas habilidades de tiro com maior eficiência e consistência. A .22 Fast, por sua versatilidade, é uma excelente opção para iniciantes, pois é fácil de operar e segura, ao mesmo tempo em que proporciona aos atiradores mais experientes uma arma de alta precisão e com grande potencial de personalização. O design modular, aliado aos trilhos Picatinny, permite que o modelo seja ajustado para atender às preferências individuais de cada usuário, o que torna a pistola altamente atrativa para diversas finalidades, como treinamentos, lazer e até competições esportivas. Com o lançamento da .22 Fast, a CBC reafirma seu compromisso com a inovação, qualidade e segurança, consolidando sua posição como líder no mercado de armas e munições no Brasil. A pistola .22 Fast, como um produto de destaque no mercado nacional, reforça a reputação da CBC como uma marca pioneira e comprometida com soluções que atendem às necessidades e regulamentações locais. Este lançamento é um marco na história da empresa, que continua a inovar, mantendo o foco na segurança e na promoção do esporte de tiro no Brasil, mesmo diante de um cenário regulatório em constante mudança.

Polymatch 9mm garante alto desempenho no Tiro Prático

26 DEZ 2024

A munição Polymatch 9mm, desenvolvida pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), representa um marco no mercado de tiro esportivo, sendo uma solução inovadora e de alta performance, especialmente voltada para os praticantes de Tiro Prático. Homologada pela Confederação Brasileira de Tiro Prático (CBTP), a Polymatch 9mm reafirma o compromisso da CBC em fornecer produtos de excelência, que atendem às mais rigorosas exigências do esporte e ao mesmo tempo garantem a máxima confiabilidade e segurança para os atiradores. A empresa, reconhecida mundialmente pela sua liderança no mercado de munições e armamentos, tem se destacado por sua constante busca por inovação, reforçando seu papel como referência global. A Polymatch 9mm foi cuidadosamente projetada para atender às necessidades dos atiradores de Tiro Prático, proporcionando um treinamento de alta qualidade com características que se assemelham ao uso de munições operacionais. O projétil é revestido com um polímero especial composto por quatro camadas, o que não só reduz o desgaste do cano da arma, mas também aumenta a durabilidade e a vida útil do equipamento. Com um peso de projétil ajustado para proporcionar um recuo equilibrado e precisão excepcional, a Polymatch 9mm oferece uma experiência de treino eficiente e semelhante à de competições reais. As especificações da munição incluem uma velocidade de 311 m/s, uma energia de 389 joules e uma penetração de 10,2 cm, garantindo a potência necessária para o desempenho no Tiro Prático. Outro fator importante a ser destacado é que a Polymatch 9mm foi desenvolvida para atender ao fator de potência exigido pelas normas da CBTP. A CBC ajustou cuidadosamente a carga de pólvora e o peso do projétil para garantir um desempenho consistente e seguro, tanto para os treinos quanto para as competições de nível nacional. A homologação pela CBTP, portanto, assegura que a Polymatch 9mm é uma munição confiável e com altíssimo padrão de qualidade para ser utilizada em eventos oficiais. Além de suas qualidades técnicas, a Polymatch 9mm também traz benefícios tangíveis para o treinamento. Como o desempenho da munição se aproxima muito das munições operacionais, ela permite que os atiradores se preparem de forma realista para as competições. O recuo suave e a precisão ajustada são ideais para quem busca melhorar suas habilidades, e o revestimento em polímero contribui para reduzir o acúmulo de resíduos no cano da arma, minimizando os riscos de falhas e aumentando a segurança durante os disparos. Além disso, essa tecnologia preserva o cano da arma, evitando desgastes excessivos e aumentando sua durabilidade. A Polymatch 9mm também faz parte do Pro Training, o maior programa de incentivo ao esporte de tiro do Brasil, criado pela CBC. O programa oferece aos atletas acesso facilitado a munições de alta qualidade, suporte técnico especializado e oportunidades de treinamento em várias regiões do país, com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de novos talentos no Tiro Prático e fortalecer ainda mais a presença do Brasil nas competições internacionais. Mais do que uma simples munição, a Polymatch 9mm é um reflexo do compromisso da CBC com a evolução do Tiro Prático no Brasil. Com suas características únicas, ela se estabelece como uma escolha ideal para atiradores de todos os níveis, desde iniciantes até atletas de alto desempenho. A confiabilidade, a versatilidade e a performance dessa munição fazem dela uma ferramenta essencial para quem deseja alcançar novos patamares em seu treinamento e nas competições. Ao lançar a Polymatch 9mm, a CBC não só se adapta às demandas do mercado, mas também pavimenta o caminho para o futuro do esporte de tiro no Brasil e no exterior. Sua dedicação constante à pesquisa e inovação, somada a programas como o Pro Training, demonstra o empenho da empresa em fortalecer o Tiro Prático e garantir que os atletas tenham sempre as melhores ferramentas para alcançar o sucesso. A CBC segue sendo um pilar fundamental para o crescimento do esporte, não apenas no Brasil, mas também no cenário internacional. Em conclusão, a Polymatch 9mm é uma munição que combina inovação tecnológica, desempenho excepcional e um compromisso inabalável com a qualidade e a segurança. Homologada pela CBTP e adaptada para atender às exigências do Tiro Prático, ela se consolidou como uma escolha indispensável para todos que buscam excelência. Ao investir em produtos de alto desempenho como a Polymatch 9mm, a CBC segue a sua trajetória de liderança, elevando o nível do tiro esportivo e contribuindo para o crescimento contínuo do esporte no Brasil e no mundo.